Política e estética da educação do corpo (São Paulo, 1874-1914)

Wiara Rosa Rios Alcântara

Resumen


No final do século XIX assistimos à institucionalização e estatização da escola moderna, pública e obrigatória em São Paulo. A proposta de organização material da escola e da sala de aula não era neutra. Pelo contrário. Estava atravessada por questões políticas e estéticas que visavam à construção de subjetividades discentes e à formação do cidadão escolarizado. Tendo isso em vista e tomando as carteiras escolares como objeto de análise, abordo o modo como o Estado, médicos, higienistas e educadores intentavam transmitir sentidos políticos e estéticos para os novos tempos republicanos. Fontes como as revistas e os manuais pedagógicos, além de catálogos de mobiliário escolar, são usadas para mostrar a luta por uma partilha política e policial do sensível, no âmbito da educação escolar

Palabras clave


Escola moderna; estética; política; carteira escolar

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FERMENTARIO - Departamento de Historia y Filosofí­a de la Educación. Instituto de Educación. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Universidad de la República. Uruguay. ISSN 1688-6151

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